domingo, 30 de maio de 2010



Me faz ínfimo e traz desespero essa ânsia de te querer.
Um querer ligeiro, faceiro. Mais do que só querer
Desejo me corrói e denigre. Me torna pacato,
deixa de lado a vontade de viver.
Se não te tenho, espero um contento
de que em mais amenas horas possa te ver.

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