A minha consciência tem milhares de vozes, / E cada voz traz-me milhares de histórias, / E de cada história sou o vilão condenado. - William Shakespeare
domingo, 2 de maio de 2010
Luzinhas dos olhos meus
No meu olhar luzinhas brincam de ofuscar
Como luzes da cidade que acendem ao cair da noite
As luzinhas são as mesmas que tem no teu olhar
E com teu doce sorriso de ameno descanso
Plácido da mesma brancura do luar
Com mil dentes arrebatadores a me mastigar
Minha alma já não sente mais morrer de amor
Já que é também desse amor que respiro
Suspiro e repito fluído encantamento
A quantia de anos sem a luz que abrilhanta teu olhar já não me consta
Apenas cansa minha já tão enfadonha sede
Sabe-se apenas do quanto conta seus dedos
Lânguidos, escalenos a brindar a sorte
E já não sei mais nada que sou
Quero então morrer da morte do conto de amor
Por tuas mãos, íncubos.
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aaaaaah....como é bom ter alguem que diz as coisas que um dia nosso coração pode sentir, algo forte ou nao tao forte, mas q nós pensavamos ter sido O maior e o MAIS real e promissor....mas as luzes, muitas vezes da alegria, ofuscam a visao do realismo.
ResponderExcluirTe adoruuuuuuu muuuuuuuuuito...amei suas palavrinhas HH
eskeci de ressaltar, as vezes nao somos notados, msm gritando e escandalizando aos olhos de qm queremos, nunca perderemos o jeito meigo e sincero de ser, para fazer algo q nao irá ser util e feliz pras nossas vidas....=]
ResponderExcluiraxo q agora sim ;)
Bjao